Love-in: uma marca em múltiplas camadas, que transforma autoamor em movimento coletivo
Contexto
A Love-in nasceu do desejo de Luciana Rodrigues de transformar sua própria história em um convite ao bem-estar. Química de formação e idealizadora do conceito, Luciana encontrou no caminho do autoamor a chave para sua transformação — e decidiu compartilhar essa jornada através de uma marca com propósito.
Desafio
O desafio estava em traduzir um propósito pessoal em uma marca clara e expansiva — capaz de transitar com naturalidade por três territórios distintos (Yoga, Ayurveda e Cosméticos Naturais), mantendo coerência narrativa e consistência visual em todos os pontos de contato.
Estratégia de Branding
Sob direção e criação de Lana Dhobem, o branding da Love-in foi estruturado como um ecossistema vivo e preparado para crescer com consistência:
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DNA e Propósito: “Proporcionar amorosidade de dentro para fora”, inspirado diretamente na história de vida da fundadora.
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Naming e Conceito: Love-in, um nome que traduz amor e movimento, pensado para ser expansivo e memorável.
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Tom de Voz: inspirador e acessível, utilizando a linguagem universal do amor para dialogar com diferentes públicos.
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Identidade Visual: logotipo fluido apoiado por isotipo em formato de coração circular, representando união, carinho e cuidado, com flexibilidade para se adaptar a diferentes contextos de uso.
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Arquitetura de Marca: estrutura que sustenta a expansão nos três territórios (Yoga, Ayurveda, Cosméticos Naturais) sem perder essência.
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Plataforma de Marca: narrativa verbal e visual, diretrizes estratégicas e plano de expansão, garantindo clareza, coesão e longevidade.
Resultado
O resultado foi o nascimento de uma marca com profundidade e versatilidade, capaz de abraçar diferentes expressões do bem-estar sem perder sua essência. Hoje, a Love-in é percebida como uma marca-viva: inspiradora, consistente e com alto potencial de expansão.
Insight Final
A Love-in prova que quando o branding é construído a partir da alma, uma história de vida pode se tornar um movimento coletivo. É uma marca em múltiplas camadas — adaptável, expansiva e sempre sustentada pelo mesmo eixo: o autoamor











